Helena, nossa empregada, está lá em casa há mais de 8 anos. Raridade, eu sei.
Não é uma Helena do Manoel Carlos, mas bem que poderia ser.
Criou os filhos praticamente sozinha, é doidinha pelos netos, casou de novo na igreja com tudo que tinha direito.
Hoje em dia cuida da mãe em revezamento com uma irmã, é preocupada com os irmãos que dão trabalho.
Tem dias que está emburrada.
Tem dias que fala tanto que não deixa ninguém falar.
Ri alto, dá conselhos, mete a colher em tudo. Pede elogios, manda a gente brigar baixo...
É muito gente essa nossa Helena.
Às vezes queria que ela saísse voando pela janela; mas na grande maioria das vezes sua companhia e, da maneira dela, suas ponderações fazem com que eu pare e pense assim : "Não é que ela está certa..."
Há uns anos atrás, logo que a Ana nasceu eu chorava muito, por tudo. Insegurança, desesperança, todas essas coisas juntas. Aí chega ela, com seu discurso quase pregação dizendo que eu não ficasse daquele jeito porque Deus não iria deixar que as coisas saíssem dos trilhos. Pensei que ela não estava entendendo nada, que não conseguia enxergar meus problemas; e como poderia já que eles eram meus?? Mas a verdade é que ela estava certa e, quando pude finalmente entender isso, meu coração ficou em paz.
Quando voltei a trabalhar depois da licença maternidade, era em meio período. Depois resolvi atender em consultório uma tarde e disse a ela que ficasse tranquila que eu daria banho na Ana ao chegar, já que ela me dizia que não sabia mais dar banho em neném. Atrasei, evidente, e quando telefonei para dizer que já estava a caminho ela me conta toda orgulhosa que a menina já estava banhada e cheirosinha. Ai meu Deus, que desespero!!! rsrsrs
Os meninos são doidos por ela. É Neninha prá lá, Neninha prá cá. Isso não dá ciúme, dá sossego. Ela chama atenção do Miguel, mas também corre atrás dele e cuida com carinho. Faz tudo que a Ana quer. Outro dia as duas " brigavam" de tal forma que tive que intervir dizendo que uma tinha sete e a outra cinco anos de idade. Depois ela ficou rindo.
Minhas manhãs de segunda feira são bem divertidas com a trocação de fofocas entre ela, eu e o Mário.
Quer morrer de rir? Chame a criatura de Geralda. Sim, ela tem um nome composto que odeia!!!
Quer fazer a felicidade dela? Elogie o cabelo celebridade da criatura e goste da cor do esmalte.
Tem defeitos, tem. Todo mundo tem. Mas tem muitas qualidades.
E podem ir tirando olho. Como diz alguém por aí: roubar empregada é pior que roubar marido.
É crime sem perdão!!
Bom dia!!
Lela.
Leia também: Férias da empregada
Inferno Astral
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Solidariedade nas Redes: Dani e Amanda
Gosto das redes sociais. Muito. Demais. É um vício.
Achava o Orkut uma coisa de outro mundo com essa coisa de aproximar pessoas, e, falando por mim somente, foi um instrumento muito útil.
O Facebook é bárbaro! Tem suas coisinhas chatinhas? Lógico que tem, como tudo na vida, mas tem suas facilidades. Gerenciar a conta e liberar o que você quer para quem você quer é uma delas. Não ver mais as bobagens de alguns poucos também... Vejo o Facebook como um instrumento do bem, de amigos, de aproximação, de amor (sempre ele); e poucas vezes encarei a página como "coisa do Demo".
Essa semana o Face ficou inundado com a campanha para o tratamento da menina Dani Pedrosa de 16 anos que descobriu que era portadora de uma forma rara de câncer, Cordoma de Clivus. O danado estava localizado numa área de difícil acesso. A cirurgia removeu o tumor, mas ela ainda precisa de uma radioterapia a base de prótons, tratamento esse (ainda) indisponível no Brasil. O prazo para o início desse tratamento era de 1 mês depois da cirurgia e o custo bastante alto, algo em torno de 250.000 reais. A família e os amigos se mobilizaram numa campanha via redes sociais para tentar arrecadar essa quantia e em uma semana conseguiram. A mobilização foi tanta que chamou atenção da TV e dos jornais para ela. Depois do Carnaval a menina embarca para mais essa etapa. A segunda corrida contra dois concorrentes muitas vezes desleais, tempo e dinheiro, ela ganhou. Agora vem a outra parte: o tratamento.
Desde novembro acompanho o caso da menina Amanda Lima, de 17 anos, atropelada perto de sua casa ao sair para a escola. Amanda estudava na escola dos meus filhos e sua mãe, Gisele, trabalhou durante muitos anos lá, sempre com muito carinho e dedicação a todos os meninos. Os primeiros dias foram muito difíceis,críticos mesmo,um TCE gravíssimo. Mas como no final não sabemos de nada, ela superou e foi transferida para um outro hospital e desde o final de dezembro está em casa. Além de todo o suporte emocional e de boas energias, a família tem contado também com ajuda financeira oriunda de doações para ajudar com as muitas despesas. Amanda não movimenta o lado direito do corpo, está em cadeira de rodas e também está com comprometimento da fala por causa da lesão cerebral. Essa semana iniciou um longo processo de reabilitação na Rede SARAH, no isolamento devido a sua baixa imunidade; fica durante a semana e vai para casa apenas nos finais de semana, mas tão logo essa fase termine vai ficar em casa e indo ao SARAH algumas vezes por semana. A família não tem carro. Gisele está 24 horas dedicada à recuperação da sua menina então a família conta apenas com o salário do pai.
Como fazer? Campanha no Facebook e entre amigos.
Lugar comum? Sim.
Tanto Dani, como Amanda e absolutamente todas as pessoas merecem a chance de tentar a reabilitação e a cura. Não devem ser impedidas por um detalhe chamado dinheiro. Falta de recursos, escassez de profissionais, hipocrisias da política são detalhes também. Dificilmente novas tecnologias surgem primeiro por aqui, como o caso da radio a base de prótons. Essas coisas são resultados às vezes de anos de estudo,esforços, testes. Jamais por falta de profissionais qualificados,mas sim por falta de incentivo às pequisas mesmo, por falta de ... Dinheiro.
A Rede SARAH é uma ilha de excelência dentro do país e referencia em reabilitação, mas o caso da Amanda é outro. Família de classe média, em que o casal arca junto com a vida da casa (o meu, o seu, o nosso caso...) e quando um lado para por qualquer razão toda a engrenagem fica torta. Imagine então ter que parar porque seu filho precisa de você num nível nunca sonhado? Imagine parar num momento em que as despesas mais que dobram? Imagine pensar se vai ter dinheiro para tudo que seu filho necessitar em termos de medicação, transporte, alimentação?... Os amigos estão pedindo doações para custear esses "detalhes".
Sinceramente, não consigo imaginar a dor e a esperança ao mesmo tempo dessas famílias.
As únicas coisas que posso fazer são: Pedir muito a Deus por essas duas meninas e por suas famílias; divulgar as campanhas também na minha página do Facebook; além de agradecer imensamente pela saúde da minha família.
FORÇA DANI !
FORÇA AMANDA !
Para doar para a Dani:
Danielle de Oliveira Pedrosa
Banco Itaú Ag: 4875
conta: 13944-8/500
Para doar para a Amanda:
Sérgio Lima CPF: 403.838.226-53
Caixa Econômica Federal Ag: 085
conta: 42813-4
Estamos com vocês!
Toda a sorte do mundo!!
Beijos,
Lela.
Leia também: Obrigada por tudo
Sinceramente, não consigo imaginar a dor e a esperança ao mesmo tempo dessas famílias.
As únicas coisas que posso fazer são: Pedir muito a Deus por essas duas meninas e por suas famílias; divulgar as campanhas também na minha página do Facebook; além de agradecer imensamente pela saúde da minha família.
FORÇA DANI !
FORÇA AMANDA !
Para doar para a Dani:
Danielle de Oliveira Pedrosa
Banco Itaú Ag: 4875
conta: 13944-8/500
Para doar para a Amanda:
Sérgio Lima CPF: 403.838.226-53
Caixa Econômica Federal Ag: 085
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Estamos com vocês!
Toda a sorte do mundo!!
Beijos,
Lela.
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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Mais uma vez Estrela Dalva
Lugar onde o céu é mais azul , o verde mais verde e o calor, com certeza é mais calor...
Leia também:Férias
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Saudade...
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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Ronald
Gosto de falar de amor. De amigos. De filhos. De bichos.
De mim.
Às vezes a tristeza toma conta da minha alma, geralmente por pouco tempo porque como dizia o Poetinha, "é melhor ser alegre que ser triste...". Mas hoje estou triste.
Perdi um amigo. Daqueles que a gente se apaixona no primeiro momento... Inteligente, despachado, engraçadíssimo, perdido.
A primeira vez que nos vimos foi há tanto tempo. 1995. No HSE. No começo da vida profissional de um grupo muito bacana que se ama até hoje e conversa quase todos os dias desde que se reencontrou.
Médicos. Pediatras. Jovens. Companheiros.
Dividimos almoços, mesas de trabalho, aprendizado, pacientes, esporros, plantões, ventiladores, segredos, contas de restaurantes, taxis...O que se puder imaginar, nós dividimos.
Não gostava de dar plantão. Fez Alergo e era mega alérgico... Teve hepatite e, espalhafatoso como era, ao invés de ficar ictérico, ficou verde, praticamente um periquitinho...
Um dia acabou a convivência diária e cada um, naturalmente, foi para um canto. Mas na primeira oportunidade todos ficamos juntos de novo, mesmo que virtualmente. Apoiando, conversando, implicando... Como sempre.
Hoje fui informada que meu amigo mineiríssimo até o último fio de cabelo resolveu nos deixar. Parece que eram risos por fora e dor por dentro. Pegou todo mundo de surpresa. Era muito amado. Muito mesmo. Vivíamos preocupados com seus sumiços frequentes, com seus desencontros, descaminhos ,desacertos e quando ele aparecia era sempre uma festa. Ele era engraçado, gago, fino...
Hoje fica a pergunta de sempre: Por que?
Porque estava na hora.
Porque estava traçado.
Porque ele escolheu.
Isso não se faz com quem fica.
Não é justo.
É dor .
É saudade.
Sempre achei que nosso encontro de dezembro fosse o primeiro de muitos e que num deles, pelo menos, ele iria. Não vai dar... Esse encontro vai ser em outro plano, em outra oportunidade. Em outra vida, talvez.
Gostaria muito que ele fosse recebido com Luz, que seu espírito encontre a tão procurada Paz. Que o meu amigo querido tenha, no seu tempo, o perdão e o entendimento e, enfim, que encontre o descanso merecido.
Hoje é dia de tristeza.
Tchau, Ronald.
Até um dia.
Beijo,querido,
"Gaybi." (Só você que podia me chamar assim...)
Leia também: Amizades e Tecnologia
Confraternização
Saudades...
De mim.
Às vezes a tristeza toma conta da minha alma, geralmente por pouco tempo porque como dizia o Poetinha, "é melhor ser alegre que ser triste...". Mas hoje estou triste.
Perdi um amigo. Daqueles que a gente se apaixona no primeiro momento... Inteligente, despachado, engraçadíssimo, perdido.
A primeira vez que nos vimos foi há tanto tempo. 1995. No HSE. No começo da vida profissional de um grupo muito bacana que se ama até hoje e conversa quase todos os dias desde que se reencontrou.
Médicos. Pediatras. Jovens. Companheiros.
Dividimos almoços, mesas de trabalho, aprendizado, pacientes, esporros, plantões, ventiladores, segredos, contas de restaurantes, taxis...O que se puder imaginar, nós dividimos.
Não gostava de dar plantão. Fez Alergo e era mega alérgico... Teve hepatite e, espalhafatoso como era, ao invés de ficar ictérico, ficou verde, praticamente um periquitinho...
Um dia acabou a convivência diária e cada um, naturalmente, foi para um canto. Mas na primeira oportunidade todos ficamos juntos de novo, mesmo que virtualmente. Apoiando, conversando, implicando... Como sempre.
Hoje fui informada que meu amigo mineiríssimo até o último fio de cabelo resolveu nos deixar. Parece que eram risos por fora e dor por dentro. Pegou todo mundo de surpresa. Era muito amado. Muito mesmo. Vivíamos preocupados com seus sumiços frequentes, com seus desencontros, descaminhos ,desacertos e quando ele aparecia era sempre uma festa. Ele era engraçado, gago, fino...
Hoje fica a pergunta de sempre: Por que?
Porque estava na hora.
Porque estava traçado.
Porque ele escolheu.
Isso não se faz com quem fica.
Não é justo.
É dor .
É saudade.
Sempre achei que nosso encontro de dezembro fosse o primeiro de muitos e que num deles, pelo menos, ele iria. Não vai dar... Esse encontro vai ser em outro plano, em outra oportunidade. Em outra vida, talvez.
Gostaria muito que ele fosse recebido com Luz, que seu espírito encontre a tão procurada Paz. Que o meu amigo querido tenha, no seu tempo, o perdão e o entendimento e, enfim, que encontre o descanso merecido.
Hoje é dia de tristeza.
Tchau, Ronald.
Até um dia.
Beijo,querido,
"Gaybi." (Só você que podia me chamar assim...)
Leia também: Amizades e Tecnologia
Confraternização
Saudades...
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Lembranças das férias
Minhas férias sempre foram em Estrela Dalva. Verões, invernos, feriados maiores (às vezes menores também), passados na Casa Azul (que não é azul) com a família ou com a vovó apenas.
Era uma curriola de gente de várias cidades diferentes que se reunia nas férias e fazia da cidade sua morada, como inquilinos de avós, tios, padrinhos e dos próprios pais mesmo.
Tenho lembranças maravilhosas de passeios, amigos, brincadeiras...
Do vôlei na rua da igreja, dos piques no jardim, dos boizinhos de oitis...
Dos papos sobre nada e coisa nenhuma tardes inteiras num banco da praça...
Lanches na varanda da casa da Juliana...
Manteiga de nata no lanche da casa da vovó.
Bolinhos de terra no quintal para o lanche das bonecas.
Pique esconde. Amarelinha.
Chicotinho queimado.
4 cantos. Gurunfo. Salada mista...
Fugir do s bois soltos descendo para o matadouro. Andar de carro de boi, de charrete, de bicicleta.
Subir nas goiabeiras no quintal. Dar cambalhotas.
Passar anel.
Nos dias de chuva, brincar dentro de casa de fazer rimas e de "o que é o que é"...
Contar casos de assombração e morrer de medo de assombração na hora de dormir.
Acreditar solenemente que o vizinho virava lobisomem e que esse era só um dos perigos da Quaresma.
Ganhar picolé de creme holandês e milho verde dos donos das vendas quando faltava luz, já que eles iam perder tudo mesmo.
Falar no telefone do posto telefônico em ligações feitas via telefonista de Estrela para Leopoldina e depois para onde quer que fosse ( no meu caso era "bilhete pro Rio"), num telefone a manivela.
Ficar sem luz em Estrela Dalva era, e é até hoje, um caso a parte. Era tão escuro, mas tão escuro que a gente arregalava o olho e a vista não acostumava. Breu total! E quando tinha relâmpago então? Aquela luz esbranquiçada do raio só servia prá piorar a situação. Aí todos os casos de procissão das almas voltavam fresquinhas na cabeça; e como é que dormia?? Não dormia...
Fora o barulho dos bichinhos, sapos, cigarras, grilos...
Sempre tinha um amigo mais medroso que morava mais longe, na rua mais escura.
Sempre tinha uma amiga que a mãe aparecia de penhoar na rua prá chamar.
Sempre tinha um pai que dava umas incertas.
Sempre tinha piadas até tarde.
Tinha tudo...Tinha vida!!
Escrevendo assim parece que foi no século passado. Realmente foi...Mas nem tem tanto tempo assim; tem menos de 30 anos.
Presenciei esse ano a diversão dos meus filhos, principalmente da Ana, durante as férias e vi que prá eles foi de verdade. Piscina, brincadeiras na rua, confusões, brigas, aqueles te amo e te odeio de colegas de rua. Foi bom ter visto isso...
Deu saudades...
Leia também:Estrela Dalva
Férias
Era uma curriola de gente de várias cidades diferentes que se reunia nas férias e fazia da cidade sua morada, como inquilinos de avós, tios, padrinhos e dos próprios pais mesmo.
Tenho lembranças maravilhosas de passeios, amigos, brincadeiras...
Do vôlei na rua da igreja, dos piques no jardim, dos boizinhos de oitis...
Dos papos sobre nada e coisa nenhuma tardes inteiras num banco da praça...
Lanches na varanda da casa da Juliana...
Manteiga de nata no lanche da casa da vovó.
Bolinhos de terra no quintal para o lanche das bonecas.
Pique esconde. Amarelinha.
Chicotinho queimado.
4 cantos. Gurunfo. Salada mista...
Fugir do s bois soltos descendo para o matadouro. Andar de carro de boi, de charrete, de bicicleta.
Subir nas goiabeiras no quintal. Dar cambalhotas.
Passar anel.
Nos dias de chuva, brincar dentro de casa de fazer rimas e de "o que é o que é"...
Contar casos de assombração e morrer de medo de assombração na hora de dormir.
Acreditar solenemente que o vizinho virava lobisomem e que esse era só um dos perigos da Quaresma.
Ganhar picolé de creme holandês e milho verde dos donos das vendas quando faltava luz, já que eles iam perder tudo mesmo.
Falar no telefone do posto telefônico em ligações feitas via telefonista de Estrela para Leopoldina e depois para onde quer que fosse ( no meu caso era "bilhete pro Rio"), num telefone a manivela.
Ficar sem luz em Estrela Dalva era, e é até hoje, um caso a parte. Era tão escuro, mas tão escuro que a gente arregalava o olho e a vista não acostumava. Breu total! E quando tinha relâmpago então? Aquela luz esbranquiçada do raio só servia prá piorar a situação. Aí todos os casos de procissão das almas voltavam fresquinhas na cabeça; e como é que dormia?? Não dormia...
Fora o barulho dos bichinhos, sapos, cigarras, grilos...
Sempre tinha um amigo mais medroso que morava mais longe, na rua mais escura.
Sempre tinha uma amiga que a mãe aparecia de penhoar na rua prá chamar.
Sempre tinha um pai que dava umas incertas.
Sempre tinha piadas até tarde.
Tinha tudo...Tinha vida!!
Escrevendo assim parece que foi no século passado. Realmente foi...Mas nem tem tanto tempo assim; tem menos de 30 anos.
Presenciei esse ano a diversão dos meus filhos, principalmente da Ana, durante as férias e vi que prá eles foi de verdade. Piscina, brincadeiras na rua, confusões, brigas, aqueles te amo e te odeio de colegas de rua. Foi bom ter visto isso...
Deu saudades...
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Férias
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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
Aventuras da Escrita
Escrever é realmente uma aventura emocionante.
Escrever um blog com o objetivo de desafogar o cérebro, como é o caso do meu "Depósito", e quando abrir as estatísticas descobrir que pessoas da Rússia, China, Alemanha acompanhando suas coisas é muito doido!
E olha que sou nova no pedaço.
Imagina quem tem mais estrada...
Minha amiga Nancy, escritora de mão cheia, arquiteta, criadora de cavalos lá do Haras Namahê em Quatis é uma dessas pessoas que deixa a gente comendo poeira. Ela reuniu todos os seus oito blogs (sim,vocês leram direitinho...) num só: http://umblogsoh.blogspot.com.br/
Agora imaginem só se não vale a pena dar uma conferida...
Já até falei do Haras e do seu antigo garanhão Snowshill Ariseyn aqui, e por incrível que pareça é o post mais lido do blog (http://www.depositodalela.blogspot.com.br/search/label/namah%C3%AA) , lembram?
Coisas da vida, da amizade, da escrita.
Coisas...
Beijos,
Lela.
Leia também: Começando
Biscoitos Amanteigados
Aflição, Gastura, Nervoso... De perto ninguém é normal
Ironias Urbanas
Escrever um blog com o objetivo de desafogar o cérebro, como é o caso do meu "Depósito", e quando abrir as estatísticas descobrir que pessoas da Rússia, China, Alemanha acompanhando suas coisas é muito doido!
E olha que sou nova no pedaço.
Imagina quem tem mais estrada...
Minha amiga Nancy, escritora de mão cheia, arquiteta, criadora de cavalos lá do Haras Namahê em Quatis é uma dessas pessoas que deixa a gente comendo poeira. Ela reuniu todos os seus oito blogs (sim,vocês leram direitinho...) num só: http://umblogsoh.blogspot.com.br/
Agora imaginem só se não vale a pena dar uma conferida...
Já até falei do Haras e do seu antigo garanhão Snowshill Ariseyn aqui, e por incrível que pareça é o post mais lido do blog (http://www.depositodalela.blogspot.com.br/search/label/namah%C3%AA) , lembram?
Coisas da vida, da amizade, da escrita.
Coisas...
Beijos,
Lela.
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Férias
Estrela Dalva...Às vezes Aventureiro...Sempre família...
Só sei que foi assim...
Leia também: Fotografia 2
Fotografia 1
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