Temos uma poodle, Dóris, de catorze anos. Muito velhinha e muito ceguinha. A danada sempre foi temperamental e depois de uma doença no quadril ficou "intocável". Precisou cirurgia, depois fisioterapia e passou a não suportar o toque de ninguém. Portanto tenho uma cachorra que não brinca, ao contrário, que é bem bravinha... E que está no final de sua jornada.
Muito por conta disso, meus filhos nunca viram muita graça na Dodó.
Nunca tive cachorro, sempre tive medo, mas com ela aprendi muito. Tive muito a companhia dela quando não tinha filhos e o Mário viajava.
Hoje adoro cachorro, de verdade.
Sábado passado, descendo do carro, vi logo uma magrela na rua...Nem parava em pé, tadinha!! Quinze minutos depois ela estava no quintal da Casa Azul. Nem adianta perguntar como entrou...Morri de dó!!! Morremos...
Arrumamos rapidinho vasilhas para água fresquinha e para a ração. Resultado: não foi mais embora.
Foi batizada Luna, homenageando Luna Lovegood do Harry Potter...
Foi de carro ao veterinário com a mamãe, Miguel e o "super" Zé ao volante. Voltou banhada, vacinada, vermifugada, com coleira anti pulgas, novas vasilhas e com uma família muito feliz com sua nova filha- irmã- neta- sobrinha- cunhada.
Minha mãe deixou que entrasse em casa, regalia antes reservada apenas aos gatos. E ela veio, ressabiadíssima; e deitou no chão fresquinho da copa, escondendo do calor...
Ela não sabe brincar. Quando corro prá ela vir atrás, ela não vem. Mas aceita nosso carinho, pula discretamente no Miguel, na mamãe e em mim. Roubou uma sacola de pão do banco da cozinha e traçou tudo. Hoje conseguiu lamber um tabuleiro que estava "de molho" com a gordura do frango assado do almoço. Estava sobre o fogão de lenha, ela ficou de pé e só parou quando me ouviu chegar.
Acho que, talvez, ela ainda não acredite que aquela água, ração,tapete e carinho são todos prá ela. Mas são.
Tem um olhar doce e triste de bicho escorraçado. Mas vai passar... Vai aprender a brincar e a confiar.
Depois de quase uma semana resoveu latir, também discretamente, dando fim à desconfiaça que seria muda...
Apaixonados estamos todos pela Luna!!
Tomara que esse amor seja correspondido.
A Dodó corresponde, do jeito dela...
A Luna também.
Muito por conta disso, meus filhos nunca viram muita graça na Dodó.
Nunca tive cachorro, sempre tive medo, mas com ela aprendi muito. Tive muito a companhia dela quando não tinha filhos e o Mário viajava.
Hoje adoro cachorro, de verdade.
Sábado passado, descendo do carro, vi logo uma magrela na rua...Nem parava em pé, tadinha!! Quinze minutos depois ela estava no quintal da Casa Azul. Nem adianta perguntar como entrou...Morri de dó!!! Morremos...
Arrumamos rapidinho vasilhas para água fresquinha e para a ração. Resultado: não foi mais embora.
Foi batizada Luna, homenageando Luna Lovegood do Harry Potter...
Foi de carro ao veterinário com a mamãe, Miguel e o "super" Zé ao volante. Voltou banhada, vacinada, vermifugada, com coleira anti pulgas, novas vasilhas e com uma família muito feliz com sua nova filha- irmã- neta- sobrinha- cunhada.
Minha mãe deixou que entrasse em casa, regalia antes reservada apenas aos gatos. E ela veio, ressabiadíssima; e deitou no chão fresquinho da copa, escondendo do calor...
Ela não sabe brincar. Quando corro prá ela vir atrás, ela não vem. Mas aceita nosso carinho, pula discretamente no Miguel, na mamãe e em mim. Roubou uma sacola de pão do banco da cozinha e traçou tudo. Hoje conseguiu lamber um tabuleiro que estava "de molho" com a gordura do frango assado do almoço. Estava sobre o fogão de lenha, ela ficou de pé e só parou quando me ouviu chegar.
Acho que, talvez, ela ainda não acredite que aquela água, ração,tapete e carinho são todos prá ela. Mas são.
Tem um olhar doce e triste de bicho escorraçado. Mas vai passar... Vai aprender a brincar e a confiar.
Depois de quase uma semana resoveu latir, também discretamente, dando fim à desconfiaça que seria muda...
Apaixonados estamos todos pela Luna!!
Tomara que esse amor seja correspondido.
A Dodó corresponde, do jeito dela...
A Luna também.
Nenhum comentário :
Postar um comentário